Cláudio Rumal "Um dos jovens mais hábeis da Guiné-Bissau"

Chama-se Cláudio António Da Silva Rumal, nasceu em Bissau no Bairro de Empantcha onde viviam os pais, a 16 de Outubro de 1987, da nacionalidade guineense é um dos mais conceituado Apresentador Radiofónico na Guiné-Bissau.

Aos 14 anos vencia concursos da cultura geral lançada nas diferentes rádios do País, porque a sua ideologia era de um dia trabalhar na rádio.

 Foi colaborador da RDN (Rádio Difusão Nacional) através do programa “DUNUS DI PARMANHÔ onde lia o curriculum vitae (CV) dos artistas guineenses, para faze-los ser conhecidos pelo público também prestou serviços para rádios Pindjiguiti e Radio Nossa.

Enquanto estudante do liceu, foi o responsável da informação de Clube da Organização das Nações Unidas para Educação Ciência e Cultura (UNESCO), criados nos diferentes liceus para ajudar os alunos conhecerem os patrimónios nacionais e mundiais.

Como ele havia tido habilidade na elocução, razão pela qual lhe foi convidado para fazer parte, onde programou muitas visitas nos locais históricos como também no primeiro e único Museu Etnográfico Nacional guineense. No mesmo ano, entrou como estagiário logo na fundação da Rádio Jovem, de lá promoveu vários trabalhos e ideias inovadoras como forma de lhe poder enquadrar muito rápido naquela estação emissora, ele como estagiário tinha uma ideia de fazer um programa promotor e mais um colega já efectivo da Rádio. Esta ideia foi associada e que gerou o nome dum programa chamado “Ondas Culturais”, com o objectivo de promover os valores guineenses nas suas diversas áreas, ele como pivô passou a ser o apresentador principal, depois da saída do seu colega.

Participou na formação sobre resolução de conflito, no projecto criado pelo Programa das Nações Unidas para a População (PNUD) na Iniciativa Juvenil Jovens Criando uma Cultura de Paz na Guiné-Bissau, no quadro da Rádio Jovem.

É um dos apresentadores mais solicitados para apresentar os diferentes eventos culturais no país. Ele é Artista plástica, pequeno escritor por exemplo escreveu: “Peso de sentido, Só Vou Fazer, Estrada da minha Terra, Para quê jogar amor e muitos outros” embora sem publicação oficial mas no seu programa de vez em quando publica a sua escrita dos: Contos, Poemas, Fábulas e entre outras opções, nunca apresentou a sua obra de arte plástica ao público só é vista pelos amigos, familiares, pessoas próximas e os que o encomendam imaginar um desenho.